2022 em números
2022 em números
2022 em números
Obter dados para analisar racionalmente como foi o desempenho de um ano, seja financeiramente ou socialmente falando, é de extrema importância para a compreensão do que precisa ser mais polido e quais táticas estão entregando resultados positivos ou negativos.
Confira a seguir 10 números baseados nas estatísticas resultantes de 2022:
78,9%
Famílias endividadas
Hoje, 8 em cada 10 famílias se encontram em situação de dívida. Esse fator agravante é um recorde em relação a outros anos.
33,1 milhões
Brasileiros considerados em estado de fome.
A fome entre a população é uma problemática que veio a mais vigor após o cenário pandêmico. Segundo estudos, mais da metade da população brasileira convive com a insegurança alimentar em algum grau: leve, moderado ou grave.
R$ 600,00
Foi o valor mantido para o Auxílio Brasil, como foi batizado o Bolsa Família no governo atual.
R$ 2,544 trilhões.
O PIB do Brasil, que cresceu 0,4% no 3º trimestre de 2022, na comparação com os três meses imediatamente anteriores. Segundo o IBGE, este é o quinto trimestre de alta consecutiva da atividade econômica do país.
Em relação ao mesmo trimestre de 2021, o PIB cresceu 3,6% no total.
5,92%
A inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve fechar nesse número segundo previsão feita por instituições financeiras. A previsão para 2022 está acima do teto da meta de inflação definida pelo Conselho Monetário Nacional do BC, que é de 2% a 5%.
13,75%
TAXA SELIC
A Selic é a taxa básica de juros da economia. É o principal instrumento de política monetária utilizado pelo Banco Central (BC) para controlar a inflação. Ela influencia todas as taxas de juros do país, como as taxas de juros dos empréstimos, dos financiamentos e das aplicações financeiras. Na última reunião de 2022, realizada no dia 7 de dezembro de 2022, o Copom decidiu manter a taxa Selic em 13,75% ao ano pela terceira vez seguida.
5,3%
Foi o número da queda de matrícula de estudantes do ensino médio em relação a outros anos.
1.212
Foi o valor do salário-mínimo, representando um reajuste de 10,18% em relação ao ano anterior.
Seguindo a lógica do reajuste salarial dos pactos firmados em acordos coletivos e convenções, esse valor não representa um ganho real, uma vez que apenas repõem a alta dos preços registrada na passagem de um ano para o outro. Vale dizer que 2022 foi o terceiro ano consecutivo sem reajuste do salário-mínimo acima da inflação.
5,35%
No ano, o acumulado dos preços de venda dos imóveis residenciais teve um incremento de nas principais capitais do país.
Como pode ser observado, o ano de 2022 foi um ano que teve forte flutuações e movimentações no mercado profissional de diversos segmentos. O cenário pós pandêmico leva consigo uma forte influência em algumas taxas devido ao período de adaptabilidade e as consequências que esse marco deixou para sociedade, mas também o fator de ser um ano eleitoral proporcionou uma desestabilização em outras. Para 2023, espera-se que sejam feitos reajustes em prol da melhora da economia e educação no Brasil para todos.
Fontes:
Agência Senado
IBGE
Agência Brasil
Valor Investe
Brasil Escola