Flywheel ou funil de venda? Qual a diferença?

Flywheel ou funil de venda? Qual a diferença?

Flywheel ou funil de venda? Qual a diferença?

Você provavelmente já ouviu falar a respeito do inbound marketing que, resumidamente, é um método de atrair, envolver e encantar pessoas, a fim de alavancar uma empresa que oferece valor e constrói confiança.

Baseado em 3 principais fases; Atração, Engajamento (coleta de informações) e Encantamento, o inbound fornece técnicas e ferramentas para que esses objetivos sejam atingidos. Entre essas estratégias podemos citar o Flywheel Marketing, um método muito importante que você precisa conhecer para conseguir escalar seus negócios com eficiência e agilidade!

Mas, antes disso, você precisa estar atento a alguns termos que estão ligados a esse conceito do Flywheel Marketing, que é: a jornada do cliente e o funil de vendas.

O que é a jornada do cliente?

A jornada do cliente são os passos de pesquisa ativos que um possível comprador fará até comprar o seu serviço ou produto. 

Essa jornada é dividida em três processos básicos:

  • Fase de conhecimento: apresenta o problema; 
  • Consideração: mostra métodos de solucionar o problema; 
  • Decisão: informa sobre o seu produto e como ele é ideal para o caso.

Esse conceito é muito usado e tem o objetivo de segmentar e estimular os leads a tomarem as melhores decisões e, também, ajudar você a criar diferentes tipos de conteúdo.

​Você provavelmente já ouviu falar a respeito do inbound marketing que, resumidamente, é um método de atrair, envolver e encantar pessoas, a fim de alavancar uma empresa que oferece valor e constrói confiança. Baseado em 3 principais fases:

  • ATRAÇÃO;
  • ENGAJAMENTO (coleta de informações);
  • ENCANTAMENTO.

Entre essas estratégias podemos citar o Flywheel Marketing, um método muito importante que você precisa conhecer para conseguir escalar seus negócios com eficiência e agilidade!

Mas, antes disso, você precisa estar atento a alguns termos que estão ligados a esse conceito do Flywheel Marketing, que é: a jornada do cliente e o funil de vendas.

O que é a jornada do cliente?

A jornada do cliente são os passos de pesquisa ativos que um possível comprador fará até comprar o seu serviço ou produto.  Essa jornada é dividida em três processos básicos:

  • Fase de conhecimento: apresenta o problema; 
  • Consideração: mostra métodos de solucionar o problema; 
  • Decisão: informa sobre o seu produto e como ele é ideal para o caso.

Esse conceito é muito usado e tem o objetivo de segmentar e estimular os leads a tomarem as melhores decisões e, também, ajudar você a criar diferentes tipos de conteúdo.

Resumindo, o processo se inicia com a possibilidade da atração de usuários (visitantes), de modo a convertê-los em leads. Após isso, as suas dificuldades e os seus desafios são identificados para que, assim, tornem-se uma oportunidade de conversão. 

O que é o funil de vendas?

O funil de vendas é a representação da jornada do cliente em formato de fases ou de etapas. Parte-se da descoberta da necessidade de que uma pessoa possui, até encontrar sua devida solução. 

A ideia é resolver o problema, de pessoas específicas, no momento certo. E é claro, tentar fazer o usuário sempre seguir para o próximo bloco do funil, que é dividido entre topo, meio e fundo.

Para facilitar, fizemos uma análise sintetizada dessas etapas do funil, pontuamos algumas características e indicamos os principais formatos que eles geralmente aparecem, veja:

Topo do funil: está focado em resolver o problema.

– Característica: Alto volume, baixa conversão, fácil consumo, poucas barreiras, traz maior visibilidade para a marca.

– Formatos de conteúdo usados: Vídeos, Blogs, redes sociais, eBooks (não são conteúdos pagos).

Meio do Funil: é a etapa de consideração.

– Característica: Médio volume, foco em conversão, algumas barreiras de consumo.

– Formatos de Conteúdo: Mesmas formas de formato de conteúdo do topo de funil.

Fundo do Funil: é momento em que o cliente decide qual artifício usará para resolver o problema e o porquê ele deve fechar com a sua empresa, mostrando exemplos, vantagens e cases de sucesso.

– Característica: Baixo volume, foco na qualificação e conversão, convencimento de compras, auxílio do time de vendas para descobrir quais as mais frequentes dúvidas.

– Formatos de conteúdo: Blog corporativo, cases de sucesso, webinars, descrição do produto.

Observação: Essa é considerada a representação tradicional do funil de vendas no inbound marketing.

O que é o flywheel?

O flywheel, que pode ser traduzido como volante, foi uma invenção feita por James Watt há mais de 200 anos. O mesmo homem que inventou a lâmpada, criou este dispositivo, que é um disco em que um eixo é extremamente eficiente do ponto de vista energético. Ele é muito usado em carros, trens e usinas elétricas e a quantidade de energia que armazena depende da velocidade em que ele roda e diversos outros fatores.

Mas, extrapolando um pouco a aula de física para as vendas, o que isso tem a ver com o funil? A ideia de quem pensou neste modelo surgiu por conta de um problema com o funil. Esta técnica traz uma abordagem linear, em que o público começa como um desconhecido, até se tornar um cliente da sua marca. O flywheel busca responder uma pergunta crucial: o que acontece depois que ele vira cliente?

Como funciona o flywheel?

Pense bem em todo o dinheiro e esforço que é gasto para conseguir um cliente. De acordo com o funil, uma vez que isso aconteça, aquele indivíduo é “esquecido”. Não é preciso ser um gênio para perceber que existe um enorme desperdício.

Porém, este desperdício se transforma cada vez mais em um problema. O marketing boca a boca sempre foi, e ainda é, um dos maiores fatores, e no mundo atual ele é ainda mais importante.

Cada vez mais o ambiente online é disputado, deixando pouco espaço para encontrar oportunidades e é assim que foi aproveitada a ideia do flywheel. Aproveitar a energia gasta para conseguir o cliente mantendo o processo girando, ou seja, os clientes trazem novos clientes.

O processo passa a ser circular, empregando conceitos como o marketing de clientes. O objetivo é criar defensores da marca, processos de onboarding que sejam mais vantajosos e diversas outras ações que mantem este volante girando.

Como implementar o flywheel?

De acordo com a física, o flywheel depende de 3 fatores: velocidade, atrito, e suas características como tamanho e peso. Existe uma analogia de marketing e vendas para cada um deles.

A velocidade de

precisa ser encantado e convencido a atrair outros. giro depende de onde você faz determinado investimento. No funil, por exemplo, o foco é na atração e conversão. Já no flywheel, são adicionados encantamento e sucesso do cliente, de modo que ele se torne defensor.

Por outro lado, existem os atritos. Se você lembra de física, é a força de contato que um corpo faz sobre outro. Neste caso, é a falta de alinhamento entre as equipes, como uma desconexão entre marketing e vendas. Ou seja, é qualquer força que atua contra você, impedindo o movimento.

Por fim, o flywheel se autoalimenta. Quanto mais clientes entram, mais eles atraem. É claro que isso gera mais desafio, pois o cliente

Quais são as etapas do flywheel?

Também existe uma diferença em relação às etapas do flywheel e do funil. Neste novo conceito, são 3:

  • Atrair: Criar conteúdo e conversas de modo a atrair o público e construir uma relação mais significativa com ele. Nada de muito diferente do funil;
  • Envolver: Este passo busca uma construção de relação mais duradoura, com soluções que estejam alinhadas aos objetivos da persona;
  • Encantar: Trazer uma experiência realmente valiosa, que não termina com a compra do produto ou contratação do serviço. O objetivo é transformar os envolvidos em promotores da marca.

Como começar a aplicar o flywheel na sua empresa?

Agora que você já entendeu bem o conceito, podemos falar sobre os desafios que sugerimos lá em cima.

Como aplicar o flywheel na sua empresa?

  1. O primeiro passo é entender quais são as métricas do flywheel que sua empresa já incorpora. Especialmente com aquelas que são comuns ao funil de venda, é mais fácil, mas provavelmente sua empresa também já toma algumas ações para encantar o cliente.
  2. Em seguida, é importante reconhecer as forças da empresa em relação aos estágios do funil. Ou seja, quais são as ações que sua empresa já faz? Uma vez que as entenda, o objetivo é redesenhar o modelo para se encaixar no flywheel, especialmente no encantamento, que deve ser o ponto onde existe menos investimento. 
  3. Finalmente, existe a questão do atrito. Encontre todos os pontos de atrito que impedem que o cliente se encante, especialmente aqueles relacionados à experiência do cliente. A partir disso, você vai buscar realinhar estes pontos de atrito, de modo a servir melhor o cliente, e não perder a energia do seu flywheel.

Por exemplo, a atração é a ideia de oferecer valor antes de atrair valor, e aquilo que você já conhece do inbound. Uma opção é através de conteúdo educativo grátis. Para envolver, é preciso facilitar a compra, combinando o conteúdo com certas vantagens. E para encantar, o objetivo é focar no sucesso do cliente, com diversas ações para garantir sua satisfação.

Isso é o básico por trás do flywheel de vendas. A partir desta explicação dá para entender por que algumas das maiores mentes do marketing digital pensam nele como o modelo do futuro. Ele corrige uma das maiores falhas do funil de vendas e ajuda a manter o momento de conseguir um novo cliente, para transformá-lo em novas oportunidades.

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