Saiba a diferença entre: Custo Médio Ponderado de Capital e Custo de Captação
Saiba a diferença entre: Custo Médio Ponderado de Capital e Custo de Captação
Saiba a diferença entre: Custo Médio Ponderado de Capital e Custo de Captação
Custo de Capital X Custo Médio Ponderado de Capital
Então, para entendermos melhor, o custo de Captação é o custo que uma empresa, ou uma instituição financeira ou até mesmo uma pessoa tem para captar recursos que serão usados para uma finalidade específica. O custo de Captação deve ser levado em consideração para tomar decisões importantes sobre a viabilidade e o interesse econômico de certos projetos. Nada mais é do que o custo que o banco incorre para obter o dinheiro, que depois irá emprestar para a sua empresa. Portanto, o custo do capital é o valor que a empresa deve gastar para manter um preço de mercado que satisfaça seus investidores.
Já o valor referido pelo chamado Custo Médio Ponderado de Capital (CPMC), determina o percentual do capital da empresa está comprometido com o pagamento de credores. Dessa forma, atua como uma espécie de balizador, no sentido de evitar o endividamento.
Como funciona o custo de Captação
O conceito do custo de captação é simples, mas nem sempre fica claro como ele é aplicado na prática. Então, vamos utilizar um exemplo prático.
Suponha que Paulo tenha um pequeno negócio e quer comprar novos equipamentos para trabalhar. Para comprar esses equipamentos, vai precisar de um empréstimo. Considerando o valor do empréstimo, o prazo e a taxa de juros, Paulo sabe que vai gastar R$5 mil com os juros. Os juros são o custo de captação do dinheiro para a compra, porque é o quanto Paulo precisa gastar para conseguir esses recursos.
Porém, antes de fechar o empréstimo, Paulo precisa considerar o proveito econômico que a compra dos novos equipamentos irá trazer. Ou seja, quanto a mais o seu negócio irá faturar graças a essa compra. Se o custo de captação for superior aos ganhos, pegar o empréstimo não vale a pena. Esse é um exemplo simples. Porém, o custo de captação aplica-se a muitas outras situações.
O custo de capital não é importante apenas para novos empreendimentos. Quando uma empresa já consolidada no mercado decide ampliar suas atividades ou investir em um novo projeto precisa capitar dinheiro para isto. Nestes casos, há algumas formas mais comuns de conseguir este dinheiro:
- Usando as reservas de lucros do negócio;
- Pegando um empréstimo;
- Contratos de leasing;
- Angariando novos investidores, que pode ser feita com a oferta de novas ações ou com novas injeções de capital.
Como funciona o Custo Médio Ponderado Médio de Capital (CPMC)
É muito importante entender que o custo médio ponderado de capital representa em termos percentuais, o custo de captação dos recursos financeiros para a empresa, recursos esses que serão usados para financiar e operacionalizar o negócio. Tais recursos podem vir de diversas fontes, mas dividimos em duas principais partes: recurso próprio (dos acionistas) e recurso de terceiros (credores). Seja investidor ou seja credor, ambos irão requerer um retorno mínimo para correr o risco de estar injetando dinheiro no negócio. Porém, a visão de risco dos credores é diferente dos acionistas. Os credores correm menos riscos o que os acionistas pois eles têm preferência no recebimento de dinheiro em caso de falência e venda de ativos para cumprir compromissos da dívida. Os acionistas ficariam somente com a parte residual, se ainda existir.
Para que serve?
- Encontrar a proporção de capitais alheios e próprios no total do ativo (um cálculo que é feito com facilidade a partir da análise do balanço).
- Encontrar a taxa de custo do capital alheio, a qual se obtém a partir das demonstrações financeiras ou então quando disponível através dos dados de cada financiamento e a taxa de cada um (Calcular o custo médio dos capitais alheios).
- Encontrar a taxa de custo do capital próprio;
Em um negócio bem planejado, o empreendedor sabe o quanto precisa ter de lucro para que a empresa se pague. É preciso ter em mente a importância de saber lidar com as finanças e entender como gerir os gastos e saber viabilizar os investimentos.
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